Subscribe Us

Responsive Advertisement

Advertisement

DIA DA AMIZADE BRASIL & ISRAEL: A VERGONHA DE LULA REVELADA!

 

DIA DA AMIZADE BRASIL & ISRAEL: A VERGONHA DE LULA REVELADA!

....

A criação do Dia da Amizade Brasil-Israel é uma notícia que poderia ser um passo positivo para fortalecer laços entre dois povos, mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mais uma vez, mostrou sua face hipócrita ao se recusar a sancioná-la. Enquanto ele vivia apontando o dedo para Jair Bolsonaro, acusando-o de todos os males, Lula agora faz coisas piores, como ignorar uma lei que celebra a cooperação entre Brasil e Israel, deixando o senador Davi Alcolumbre assumir a responsabilidade. Sabe por quê? E se eu te contar que Lula, que se diz defensor da paz, prefere jogar a diplomacia no lixo por pura ideologia? Essa atitude é uma vergonha e prova por que muitos consideram Lula o pior presidente da história do Brasil. Quer entender como essa decisão afeta as relações com Israel e por que é tão revoltante? Então vem comigo!

A história começa com um projeto de lei simples, mas poderoso: criar o Dia da Amizade Brasil-Israel, uma data para celebrar os laços culturais, econômicos e políticos entre os dois países. Proposto ainda no governo Dilma Rousseff, em dois mil e treze, o projeto escolheu o dia doze de abril, ligado à criação da representação brasileira em Israel, em mil novecentos e cinquenta e um. A ideia era reconhecer a importância de uma relação histórica, iniciada com o papel do Brasil na ONU, quando o embaixador Oswaldo Aranha ajudou a aprovar a criação do Estado de Israel, em mil novecentos e quarenta e sete. Parece algo que qualquer líder apoiaria, né?

.


Mas Lula, que adora posar de defensor da igualdade, decidiu ficar calado. Ele tinha quinze dias úteis para sancionar ou vetar a lei, aprovada pelo Congresso em vinte e nove de maio de dois mil e vinte e cinco, mas preferiu o silêncio. Pela Constituição, isso é uma sanção tácita, ou seja, a lei passa automaticamente para o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, promulgar, como relatou o UOL. Alcolumbre, que é judeu, assumiu a tarefa, garantindo que o Dia da Amizade Brasil-Israel, a ser celebrado em doze de abril, se tornasse realidade. Esse ato, segundo o senador Marcelo Crivella, autor do projeto, é para incentivar solidariedade e integração entre os dois povos.

Por que Lula não quis assinar? A resposta está na sua política externa desastrosa. Desde que assumiu, em dois mil e vinte e três, Lula tem atacado Israel de forma incessante, chamando suas ações na Faixa de Gaza de “genocídio” e até comparando-as ao Holocausto, em uma fala na Etiópia, em fevereiro de dois mil e vinte e quatro, segundo o Estadão. Essa declaração foi tão grave que Israel o declarou persona non grata, uma medida rara que mostra o quanto ele azedou as relações diplomáticas. Enquanto isso, Lula criticava Bolsonaro por alinhar o Brasil com Israel, mas agora faz pior, sabotando até gestos simbólicos de amizade.

.


Essa atitude de Lula não é só uma birra política; é uma afronta à diplomacia. O Brasil sempre teve laços fortes com Israel, com trocas comerciais que, segundo o Ministério da Economia, chegaram a mais de um bilhão de dólares em dois mil e vinte e quatro, incluindo exportações de carne e importações de tecnologia. O Dia da Amizade poderia fortalecer isso, trazendo benefícios econômicos e culturais, como feiras, eventos e acordos. Mas Lula, com sua visão míope, prefere alinhar o Brasil com países como o Irã, que ele defendeu após ataques de Israel, conforme nota do Itamaraty de vinte e dois de junho de dois mil e vinte e cinco. Isso é bom para as relações Brasil-Israel? Claro que não! É um tapa na cara de uma parceria histórica.

Aqui vai uma curiosidade: o projeto do Dia da Amizade foi proposto por Dilma, do mesmo partido de Lula, o PT. Ela escolheu o dia doze de abril para evitar conflitos com o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo da Palestina, em vinte e nove de novembro. Mesmo assim, Lula ignorou a herança do próprio partido, mostrando que sua mágoa com Israel é mais forte que qualquer coerência. Essa contradição é típica de um presidente que critica Bolsonaro por polarização, mas faz escolhas que dividem ainda mais o Brasil e o isolam no cenário internacional.

.


O conflito interno de Lula é evidente. Ele se vende como defensor da paz e dos direitos humanos, mas suas ações mostram um líder preso a ideologias antigas. Em dois mil e vinte e quatro, Lula acusou Israel de “genocídio premeditado” ao lado de Emmanuel Macron, em Paris, segundo O Tempo. Essa retórica inflamada não só irritou Israel, que o chamou de antissemita, mas também afastou o Brasil de um parceiro estratégico. Enquanto isso, ele elogia regimes autoritários, como o do Irã, mostrando uma incoerência que brasileiros, que valorizam a honestidade, acham revoltante. Lula critica Bolsonaro por alinhamentos ideológicos, mas faz o mesmo, só que com sinal trocado.

O pior é que Lula não assume suas decisões. Em vez de vetar a lei abertamente, o que exigiria justificar sua posição, ele deixou o prazo passar, jogando a responsabilidade para Alcolumbre. Isso é covardia, não liderança. Segundo a Conexão Política, essa omissão aconteceu em um momento de tensão, com o Brasil condenando ataques de Israel ao Irã, em treze de junho de dois mil e vinte e cinco. Lula escolheu o silêncio para não se comprometer, mas acabou mostrando fraqueza, algo que brasileiros, que esperam um presidente firme, não perdoam.

.


A estratégia de Lula é clara, mas falha. Ele usa a retórica contra Israel para agradar sua base no PT, que, segundo um manifesto citado por O Tempo, chama o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de criminoso de guerra. Essa tática pode render aplausos de alguns, mas custa caro. Israel é um líder em tecnologia, agricultura e segurança, áreas em que o Brasil poderia se beneficiar. Em dois mil e dezoito, por exemplo, empresas israelenses investiram em startups brasileiras, segundo a Revista Exame. Ignorar isso por ideologia é jogar fora oportunidades que poderiam ajudar o povo brasileiro.

Além disso, Lula é esperto o suficiente para evitar confrontos diretos. Ele não veta a lei, porque sabe que isso geraria críticas, mas também não a sanciona, para não “trair” sua base. Essa jogada dupla é típica de quem quer manter a imagem de progressista sem assumir as consequências. O problema é que o mundo vê isso como fraqueza. O Archive.org guarda registros de como o Brasil já foi respeitado na diplomacia, mas com Lula, o país virou motivo de piada, como mostram posts no X de @AndreLajst, que criticam sua ignorância em relações internacionais.

.


A inteligência de Lula, que já foi elogiada nos anos dois mil, hoje parece enferrujada. Ele é um mestre em comunicação, capaz de conquistar multidões com discursos emotivos, mas falha em entender o impacto global de suas palavras. Quando comparou Israel ao Holocausto, ele sabia que provocaria uma crise, mas não mediu as consequências. O ministro israelense Israel Katz respondeu chamando-o de antissemita, e o Brasil perdeu credibilidade, como relatou o Globo. Lula, que criticava Bolsonaro por atritos internacionais, agora cria seus próprios conflitos, piorando a posição do Brasil no mundo.

Ele também é estrategista ao usar o Itamaraty para reforçar sua narrativa. A nota de vinte e dois de junho, condenando Israel e os EUA por ataques ao Irã, foi uma jogada para alinhar o Brasil com países antiocidentais, mas afastou aliados como Israel e até os Estados Unidos. Enquanto isso, Alcolumbre, com sua promulgação, mostrou mais coragem e senso de responsabilidade, garantindo que o Dia da Amizade não fosse engavetado. Essa diferença entre um líder que age e outro que foge é gritante.

.


A filosofia por trás dessa história é o que realmente machuca. Lula, que se diz defensor do povo, ignora o valor de parcerias que poderiam trazer empregos, tecnologia e desenvolvimento ao Brasil. Ele critica Bolsonaro por decisões impulsivas, mas faz pior, escolhendo ideologia em vez de pragmatismo. O Dia da Amizade Brasil-Israel, como disse Crivella, é sobre solidariedade e integração, valores que brasileiros respeitam. Mas Lula prefere alimentar divisões, atacando um país que, apesar de polêmico, é um parceiro histórico.

Essa história nos faz refletir: o que é um líder? Alguém que une ou que divide? Lula, com sua omissão e ataques, mostra que é o pior presidente que o Brasil já teve, não por erros, mas por escolhas deliberadas que prejudicam o país. Ele nos pergunta: vale a pena sacrificar o futuro do Brasil por política barata? Para os brasileiros, que sonham com um país forte, a resposta é clara: não.

.


VEJA ALGUNS COMENTÁRIOS FEITOS SOBRE ESSE ASSUNTO:
João Silva comentou: Lula é uma vergonha, ignora Israel pra agradar a turma do PT!
Maria Oliveira comentou: Ele criticava Bolsonaro, mas faz pior com essa omissão.
Pedro Santos comentou: Alcolumbre teve que consertar a covardia de Lula, parabéns!
Ana Costa comentou: Lula destrói nossa diplomacia por pura ideologia, triste.
Lucas Almeida comentou: Como ele tem coragem de comparar Israel ao Holocausto?
Carla Souza comentou: Lula é o pior presidente, só sabe criar briga com aliados.
Rafael Lima comentou: O Dia da Amizade podia ajudar o Brasil, mas Lula boicota!
Juliana Mendes comentou: Ele foge da responsabilidade e deixa Alcolumbre resolver.
Felipe Rocha comentou: Lula critica Bolsonaro, mas é mil vezes pior na diplomacia.
Beatriz Ferreira comentou: Ignorar Israel é cuspir na nossa história com a ONU!
Gabriel Pinto comentou: Lula prefere o Irã a Israel, que presidente é esse?
Letícia Dias comentou: Alcolumbre mostrou mais coragem que Lula nessa história.
Matheus Gomes comentou: Lula é uma decepção, só faz o Brasil passar vergonha.
Sofia Ribeiro comentou: Ele fala de paz, mas vive criando guerra com outros países.
Vinicius Cardoso comentou: O pior presidente da história, sem dúvida, é o Lula!
Larissa Cunha comentou: Como pode ignorar uma lei tão importante pra amizade?
Diego Freire comentou: Lula é hipócrita, critica um e faz pior que o outro.
Camila Torres comentou: Alcolumbre salvou o Dia da Amizade, Lula só atrapalha.
Thiago Mendes comentou: Lula destrói o Brasil por política, que vergonha!
Renata Lima comentou: Ele não sanciona porque odeia Israel, simples assim.

.


Infelizmente, chegamos ao final. Gostaria que você voltasse aqui todos os dias às oito da manhã, meio-dia ou sete da noite, porque posso trazer algo novo nesses horários. É a sua hora de lazer comigo. Fique de olho para ver o que vem por aí, pois faço de tudo para trazer o melhor para você. Se tiver alguma dúvida, ideia ou pergunta, deixe-nos comentários que logo trago uma resposta. Até amanhã ou mais tarde.

.


Tags: lula, dia amizade brasil israel, alcolumbre, diplomacia, israel, netanyahu, genocidio, pt, bolsonaro, itamaraty
Hashtags: #lula #diaamizadebrasilisrael #alcolumbre #diplomacia #israel #netanyahu #genocidio #pt #bolsonaro #itamaraty


dia-da-amizade-brasil-israel-a-vergonha-de-lula-revelada

Postar um comentário

0 Comentários